Mens sana in corpore sano

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Mens sana in corpore sano

Blog da FRA
Publicado por Aula Lucis Central · 25 Julho 2021
"Tudo no universo é constituído de energia. Os físicos quânticos descobriram que os átomos físicos são feitos de vórtices de energia que estão o tempo inteiro a girar e a vibrar. A matéria, em seu menor nível, é energia pura e a consciência humana pode influenciá-la e até mesmo reestruturá-la".

Não é mais novidade a cura das doenças físicas e mentais por processos espirituais. Todas as escolas espiritualistas são unanimes em proclamar que a mente é um instrumento muito importante que quando mal direcionada pode nos conduzir a estados mórbidos. Atraímos as enfermidades por pensamentos e sentimentos. Por pensamentos, criando uma matriz desta ou daquela doença, apenas por suspeitarmos ou recearmos que tal ou qual estado doentio nos atinge.

Se em tempo não afastarmos da mente este quadro sinistro, mais cedo ou mais tarde ele se manifestará em nossos organismos. O medo, que é um estado mental negativo e altamente depressivo, vibrando em nossas células, enfraquece-as e dá entrada a toda espécie de sofrimentos.

O sentimento de ira é um dos grandes causadores de males. A ira impregna a célula nervosa, fazendo-a vibrar com intensa velocidade, envenenando o sangue e enfraquecendo-nos.

A inveja é outro sentimento negativo; sabemos quando atrasa o indivíduo, debilitando o seu organismo e predispondo-o às inúmeras doenças existentes. O egoísmo, a paixão desenfreada e a luxúria, são outras tantas fontes de males.
Que adiantará um tratamento puramente químico a um destes “enfermos”? Nada, ou quase nada.
Só o médico espiritualista, por processos metafísicos, pode conseguir a cura de quem adoeceu por um súbito acesso de cólera.

Os espíritos fracos, que ante um tremendo susto – a perda inesperada de um parente, um acidente em seus negócios – se descontrola a ponto de perder a razão, só conseguirá readquiri-la por meios espirituais.
Todos temos tido experiências de que basta, tão somente, uma conversa agradável à cabeceira de um enfermo para o vermos encorajado e mais bem disposto.

Por isso é que recomendam os Mestres para não falares em doenças perto de um enfermo. Aliás, deveríamos ter sempre em mente pensamentos de saúde, de paz, de felicidade. Quanto mais deixarmos nossos cérebros à mercê de ideias destrutivas, mais receptivos ao mal nos faremos.

É obra salutar e de alto alcance, a dos sanitaristas oficiais, quando em face de epidemias não deixam alarmar a população. Muito acertadamente agem prevenindo o povo que se acautele, mas não o alarmando.
O medo individual já é o veículo de contágio; o medo coletivo é, então, a própria disseminação e inoculação do vírus na espécie humana.

O medo atrai; o medo diminui a resistência orgânica transformando-a num vasto campo de receptividade à invasão do mal.

Aos espiritualistas cabe uma boa dose de responsabilidade própria e coletiva.
É hábito entre os amigos, quando se reúnem, relatarem suas enfermidades, ou de que foram vítimas pessoais de suas famílias. Soubessem o mal que causam a si próprios e a seus semelhantes procurariam não tocar em tais assuntos e manter apenas palestras agradáveis.

É baseado nos conhecimentos que temos sobre a vibração da palavra que aconselhamos boas e agradáveis conversas no seio das famílias. Cada palavra que emitimos vibra harmonicamente com as ondas etéreas e nos traz a resposta, boa ou má, conforme foi a intenção ao proferi-la.

Se durante uma meia hora que seja, tendo a mente altamente concentrada, vibrarmos palavras de saúde para um doente, este se sentirá melhorar pouco a pouco. Assim também será o inverso: se falarmos em calamitosas epidemias, em perigosas enfermidades, em melindrosas operações cirúrgicas, contribuiremos para que seres sensitivos e receptivos se contaminem e sofram.

Semeemos nossas mentes com banhos de saúde, com otimismo, e teremos contribuído para auxiliar a cura dos enfermos e preservar a saúde dos sãos.

** 'Mens sana in corpore sano' é uma famosa citação de origem latina que significa "uma mente sã num corpo são". A expressão é derivada da Sátira X de autoria do poeta romano Juvenal. No contexto do poema, a frase faz parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida.


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